Biologia Celular
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História
Microscopia
A microscopia na biologia celular
Os primeiros microscópios eram bastante simples, constituídos apenas por uma lente, o que restringia bastante os resultados dos trabalhos realizados. Apenas no final do século XIX surgiram os primeiros microscópios binoculares e com um conjunto de lentes objetivas que permitiam uma melhor visualização do material estudado.
Com o passar dos anos, surgiram novos aparelhos, no entanto, para a visualização de diversas estruturas, era necessária a utilização de corantes na célula, o que acabava por levá-la à morte. A criação do microscópio de contraste de fases, em 1932, pelo físico holandês Frits Zernike, foi um grande marco para a biologia celular, pois a tecnologia desse novo instrumento permitia a visualização de algumas estruturas celulares sem o uso de corante e, assim, o estudo da célula viva. Frits Zernike recebeu o prêmio Nobel de física, no ano de 1953, por sua criação.
Primeiro Microscópio
Microscópios binoculares (microscópio óptico)
Microscópio de contraste de fases
Durante muito tempo, apenas microscópios ópticos eram utilizados nos mais diversos estudos. Nesse tipo de microscópio, a luz visível passa através do material de estudo e, em seguida, por lentes de vidro que refratam a luz, de modo que a imagem do material é aumentada à medida que é projetada para dentro do olho ou de uma câmera. O microscópio óptico tem a capacidade de aumentar, de forma eficaz, até mil vezes o tamanho do material que está sendo analisado.
A partir dos anos 1950, surgiram os microscópios eletrônicos, que utilizam em sua tecnologia feixes de elétrons, o que contribuiu para a detecção de estruturas ainda não reveladas pelo microscópio óptico. Essa tecnologia vem sendo sempre aprimorada, refletindo no avanço constante da biologia celular.
Microscópios eletrônicos